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Momento histórico para a várzea mineira - Decisão do Torneio Corujão é disputada num dos maiores estádios do mundo  

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O dia 21 de junho de 2008 entrou para a história do futebol amador de Minas Gerais. Naquela tarde de sábado, Ferroviária, da Pedreira Prado Lopes, e Radiante, do Lagoa, decidiram o título da quinta edição do Torneio Corujão/TV Globo Minas, no Mineirão, que pela primeira vez foi o palco de uma final de campeonato ou torneio oficial promovido pelo Setor de Futebol Amador da Capital (SFAC) e Federação Mineira de Futebol (FMF). O árbitro Marcos Vinícius dos Santos e as auxiliares Aline Cristina da Silva e Vilza Barbosa Pimenta formaram o trio de arbitragem do histórico jogo de várzea disputado num dos principais estádios do país. A final foi marcada pela emoção estampada nos rostos de cada jogador e comissão técnica dos dois finalistas.

Umas das expectativas do público girava em torno do duelo entre o melhor ataque (14 gols em cinco jogos), o da Ferroviária, e a sólida defesa do Radiante, que antes da finalíssima havia sofrido dois gols em cinco jogos e vinha de classificações nos pênaltis sobre o Uracan, de Sabará, e o Minas, de Betim. A eficiência ofensiva da Ferroviária prevaleceu desde o primeiro tempo, em que a equipe da Pedreira abriu 2 a 0, com gols do atacante Gláucio, aos 15 minutos, e nove minutos depois com o volante Alexandre Rondinelli. Três gols foram anotados no segundo tempo. Aos 12 minutos, Dudu fez 3 a 0 e aos 19, Glaúcio marcou seu segundo gol e o quarto do "Diabo da Tasmânia". O atacante Valdinei, aos 32 minutos, marcou o gol de honra do Radiante, atual campeão do Módulo A da Copa Centenário de Futebol Amador Wadson Lima.

A Ferroviária, do experiente treinador Renato Neves, teve a seguinte escalação na final: Marlon; Bruninho (Hilton), Serginho, Mauro Alex e Jardel (Róbson); Alexandre Rondinelli, Renan (Douglinhas), Abel e Sérgio Júnior (Sandrinho); Gláucio e Dudu (Mairon César).

O vice Radiante, comandado por José Arthur, jogou com: Paulo Luciano; Renato (Paulinho), Beiçola, William e Zinha; Léo Barata (Walter Gordinho), Marcelo, Marco Túlio (Nego) e Danilo (Cristiano); Biguinho (Oldair) e Chinei.

Ferrô sempre nas finais

A consagração no Mineirão coroou uma campanha em que a Ferroviária registrou 100% de aproveitamento: seis vitórias em seis jogos, com 18 gols marcados e cinco sofridos. Antes de golear o Radiante por 4 a 1 na final, venceu na primeira fase o Reunidos (5 a 1), o Palmeirense (2 a 1) e o Nápoli, por 3 a 2. Nos mata-matas, foi o algoz dos representantes de Santa Luzia: 3 a 0 no Coimbra, nas quartas-de-final, e 1 a 0 no Santa Luzia, na semifinal. Agora a Ferroviária é o único clube com dois títulos do Corujão – em 2006 levou a melhor sobre o Jonas Veiga. Os outros três campeões são o Oriente, do Céu Azul (2004), Jonas Veiga (2005), e o Ferroviário, de Sabará, em 2007.

O bicampeonato do Corujão comprova que, nos últimos cinco anos, a Ferroviária vem se acostumando a marcar seu nome nas finais dos principais campeonatos. Desde o título do Módulo 2 do SFAC, em 2003, esteve em finais no adulto nos anos seguintes. Foi vice três vezes do Módulo A da Centenário (2004, 2005 e 2007, em finais, respectivamente, contra Cachoeirinha, Portuguesa e Radiante, e venceu o Módulo 1 do SFAC em 2005, após histórico empate em 4 a 4 (perdia por 4 a 1) com o Atlantic, do São Lucas, no campo do Santa Cruz.

A equipe do site www.futebolamadordeminas.com - O Maior Site de Futebol Amador do Brasil, parabeniza aos jogadores, torcedores e dirigentes da Ferroviária pela brilhante conquista do Torneio Corujão de 2008

Marco Antônio Caetano de Andrade - Editor