O
Contagem Esporte Clube, único
time profissional da cidade
continua penando para
sobreviver.
Como
Contagem não possui um estádio
com condições de promover
uma partida no âmbito
profissional, só restou ao
clube, buscar locais
alternativos para jogos de seu
mando. Sem apoio do atual
governo municipal, que virou
as costas para o clube, a
diretoria não teve
alternativa que não fosse
suspender suas atividades.
Suspender e não encerrar. A
diretoria do clube continua na
busca de parceiros para
desenvolver seu trabalho e
planejamento.
O
professor Adailton Nunes não
pára e buscou um profissional
capacitado, que assumiu a
vice-presidência do clube e
ficou definido que ele será o
responsável pela gestão do
departamento de futebol. Sérgio
foi diretor do União
Luziense, é morador de
Contagem, e foi dirigente do
Atlético de Roraima, onde fez
um excelente trabalho. Sua
vinda para o Contagem E.C. foi
sem dúvida uma grande jogada
do professor Adailton, já que
com ele, virão novos projetos
para o clube.
Agora,
o que não consigo entender é
o porquê que a atual
administração municipal está
ignorando o clube. Alias, com
referência ao governo
municipal, quando era
secretaria no governo de Marília
Campos fizeram um grande
trabalho. Trabalho que não
está surtindo efeito, agora
que é governo. O sonho deles
era o de construir um estádio
municipal. Não estou jogando
pra cima do governo, a
responsabilidade daquilo que
deixou de ser feito, desde que
Contagem perdeu seu estádio
municipal para o América.
Sonhos
são pra ser vividos e se serão
realizada é outra situação.
Mas cadê nosso estádio ou
seu projeto ? Cadê o Centro
de Eventos ? Cadê as reformas
dos campos ? Cadê a
manutenção dos espaços públicos
esportivos ? Cadê as
escolinhas de futebol nas
regionais? O Contagem E.C. é
apenas mais um que caiu no
esquecimento pelo governo
municipal. Agora com a eleição
de Marília Campos para
Assembleia Legislativa, as
esperança do clube estão
renovadas.
Colocando
ponto final no meu comentário,
quero dizer ao senhor
prefeito, que falta pouco
menos de dois anos para novas
eleições municipais e com
certeza, baterão nas portas
dos clubes. Aí, quem sabe...
se a Inês é morta!!!!!